sexta-feira, 12 de abril de 2013

Novo mapa do Big Bang sugere nova física.


A espaçonave Planck, da ESA, revelou o mais detalhado mapa da primeira luz do universo, que revela algumas tentadoras anomalias que apontam para uma nova física, que pode ajudar a resolver o mistério da energia escura e reforça a teoria dos múltiplos universos.
Novo mapa do Big Bang sugere nova física
O novo mapa traça pequenas variações de temperatura na denominada radiação cósmica de fundo, uma espécie de luz lançada apenas 380 mil anos após o Big Bang, e contém pistas que podem ajudar a revelar como o nosso universo surgiu.
Em geral, os novos dados do Planck estão de acordo com as ideias dos cosmólogos sobre como o universo se formou. A teoria da inflação sugere que após o Big Bang o universo inflou rapidamente, dobrando de tamanho a cada 10 ^ -35 segundos (um ponto decimal seguido de 34 zeros e um 1).
Mas os modelos básicos da inflação sugerem que a expansão tenha acontecido de maneira uniforme em todas as direções, e os resultados do Planck sugerem que esse pode não ter sido o caso.
“Uma das características da inflação é que ela diz que não pode haver uma direção preferencial, isto é, o universo deve ser uniforme”, disse o astrofísico Marc Kamionkowski, da Universidade Johns Hopkins, EUA. “Contudo, nossas observações sugerem o contrário.
As variações de temperatura observadas na radiação cósmica de fundo parecem ser dimensionadas e espaçadas de modo diferente em várias direções.
Há também outras anomalias. As variações parecem não se comportar da mesma forma em grandes escalas, como fazem nas pequenas escalas. Há alguns grandes pontos frios, por exemplo, que não foram previstos pelos modelos básicos da inflação.
Em última análise, os dados mostram algumas características que são surpreendentemente intrigantes, mas que podem revelar profundas respostas sobre o universo primordial e sua origem, além de impactar no estudo da matéria escura e energia escura, dois misteriosos elementos que ainda não foram explicados.

Idade e velocidade recalculadas

Os novos dados fizeram os cientistas estimar novamente a idade do universo, dessa vez em 13,8 bilhões de anos de idade, e recalcular a velocidade de expansão, que é de 67,15 km por segundo por megaparsec. A taxa de expansão também é conhecida como a constante de Hubble, e a nova estimativa é consideravelmente menor do que os valores obtidos por meio de outras observações astronômicas.
“A esperança é que os novos dados apontem para uma deficiência nos modelos teóricos ou até mesmo para uma nova física”, disse Martin White, cientista do Planck.

Energia escura e Multiverso

A taxa de expansão do universo está diretamente relacionada com a ideia da energia escura, nome dado à uma força que age por trás da aceleração da expansão do universo. A descoberta pode apontar para um novo modo de se pensar a respeito da energia escura, incluindo a possibilidade de que ela tenha mudado ao longo do tempo.
Analisando mais a fundo as anomalias nos dados do Planck, os pesquisadores chegaram a apontar para conclusões ainda mais radicais e interessantes, como a ideia de múltiplos universos e universos bolhas criados por áreas do universo primordial que inflou em taxas diferentes [5 razões que indicam que vivemos em um Multiverso].
As colisões entre essas bolhas são uma possível explicação para o fato de que a inflação não tenha procedido de maneira uniforme em todas as direções após o Big Bang.

INTRATERRESTRES: HÁ VIDA NO SUBSOLO DE MARTE?


Quase todos as semanas temos novas notícias de Marte, onde o jipe-robô Curiosity continua procurando indícios de que Marte pode ter abrigado vida no passado ou ainda abriga.
Intraterrestres - Há vida no subsolo de Marte
Mas quando se fala em encontrar diretamente vida no Planeta Vermelho, a sonda da NASA está muito longe de tal feito, segundo o geoquímico Jan Amend, da Universidade da Califórnia.
A broca do robô pode, na melhor das hipóteses, penetrar alguns centímetros nas rochas marcianas. Amend acredita que a vida tenha se enterrado profundamente na crosta de Marte de modo que pode ser impossível detectá-la sem a presença humana. Mesmo que os rios, lagos e oceanos de Marte tenham evaporado no passado, é provável que exista água líquida no subsolo.
Estima-se que um terço da biomassa de carbono da Terra esteja localizada sob a crosta. Várias equipes de pesquisadores têm estudado a química microbiana no subsolo de nosso planeta, especialmente em regiões onde existe uma certa semelhança com Marte, como o Deserto do Atacama ou a Antártida.
A ideia de uma biosfera subterrânea foi popularizada no romance de Jules Verne, em 1864, “Uma Viagem ao Centro da Terra”. O autor descreve um grupo de exploradores que encontra algumas plantas e animais pré-históricos no interior da Terra. Agora, a fronteira do subsolo de nosso planeta irá ajudar os cientistas a procurar por vida subterrânea em mundos mais inóspitos que o nosso, como Marte.
Novas tecnologias de detecção vêm sendo desenvolvidas para a exploração da biosfera profunda, como um microscópio miniaturizado ultravioleta para detectar a bioluminescência. Os instrumentos irão olhar para os micróbios, coletar dados e tentar cultivá-los. O objetivo final é para aprender mais sobre a gama de condições que sustentam a vida em nosso planeta, para que então possamos investigar a existência de vida em outros mundos, especialmente Marte.
E você, leitor, acredita que existe vida no subsolo de Marte? Não deixe de comentar! 

Misteriosa estrutura é descoberta sob o Mar da Galileia.


Uma gigante estrutura de pedra descoberta sob as águas do Mar da Galileia, em Israel, tem intrigado arqueólogos quanto à sua finalidade e até mesmo sua data.
Mar da Galileia
A misteriosa estrutura em forma de cone, feita de pedras de basalto, pesa cerca de 60.000 toneladas, de acordo com os pesquisadores. Isso faz com que ela seja mais pesada do que a maioria dos modernos navios de guerra. A estrutura possui 10 metros de altura e 70 metros de comprimento. Como comparação,stoneheng, o famoso monumento de pedras da Inglaterra, possui metade desse diâmetro e suas mais altas pedras não chegam à essa altura.
A estrutura parece ser um grande monte de pedras empilhadas. Construções semelhantes são conhecidas em outras partes do mundo e foram muitas vezes usadas para marcar enterros. Os investigadores não sabem se a estrutura recém-descoberta foi utilizada para este propósito.
Misteriosa estrutura é descoberta sob o Mar da Galileia
“Análises realizadas por mergulhadores revelam que ela é formada por pedras de basalto de até 1 metro de comprimento, sem um padrão de construção aparente”, escreveram os pesquisadores, em um comunicado. ”As pedras têm rostos naturais sem sinais de corte ou de cinzelamento. Da mesma forma, não encontramos qualquer sinal de arranjo ou paredes que a delimitam.”
Mesmo assim, eles dizem que a estrutura foi construída pelo homem. O aumento do nível do mar a teria submergido.  ”A forma e composição da estrutura submersa não se assemelha a qualquer recurso natural. Concluímos, portanto, que é feita pelo homem e pode ser chamada de um monte de pedras bem organizado”.

Mais de 4.000 anos de idade?

Misteriosa estrutura é descoberta sob o Mar da Galileia
Escavações arqueológicas subaquáticas são necessárias para que os cientistas possam encontrar artefatos associados e determinar a data da estrutura e seu propósito, disseram os pesquisadores.
O cientista Yitzhak Paz acredita que a construção possui mais de 4.000 anos de idade. ”A possibilidade mais lógica é que ela pertence ao terceiro milênio a.C., porque há outros megalíticos [da época] que foram encontrados por perto”, disse Paz. Um exemplo de construção megalítica próxima é Khirbet Beteiha, localizada à 30 quilômetros de distância à nordeste da estrutura de pedra submersa.

Uma antiga cidade

Durante o terceiro milênio a.C., existia ali uma grande cidade denominada Khirbet Kerak, uma das mais fortificadas da região. O arqueólogo Raphael Greenberg a descreve com uma população de 5.000 habitantes e uma fortificação de 30 hectares, com ruas pavimentadas e fortes defesas.
Os pesquisadores acreditam fortemente na ideia de que a estrutura descoberta tenha pertencido à Khirbet Kerak.
Paz disse que espera uma expedição subaquática para escavar a estrutura e determinar de modo mais preciso sua idade e demais características.

Stephen Hawking diz que humanidade não irá sobreviver mais 1.000 anos.


 O renomado físico britânico Stephen Hawking expôs sua opinião a respeito do futuro da humanidade – e ela não é nada otimista.
Fim do mundo
Segundo ele, caso a humanidade não procure um novo planeta para ser habitado até o final desse milênio, não teremos muitas chances de continuar vivos.
“Não vamos sobreviver outros mil anos sem escaparmos deste frágil planeta”, disse Hawking durante uma entrevista à um jornal. “Precisamos continuar a explorar o universo pelo bem da humanidade”.
Hawking foi ao hospital Cedars-Sinai, em Los Angeles, para observar o avanço nos estudos com células-tronco. O físico sofre com uma esclerose lateral amiotrófica desde 1963, quando os médicos deram pouco tempo de vida para ele.
Stephen Hawking
O cientista acredita que, aumentando a compreensão a respeito do funcionamento do universo, será possível, de certo modo, “controlá-lo”. Somente então será possível ter a tecnologia necessária para colonizar mundos distantes, por exemplo, e quem sabe se espalhar pelo universo. Segundo Hawking, é a única forma de garantir a sobrevivência da espécie humana.
“Será muito difícil evitar desastres na Terra nos próximos 100 anos, ainda mais nos próximos mil ou milhão de anos. A humanidade não deve colocar seus ovos em apenas uma cesta. Só espero que seja possível segurar esta cesta até que encontremos outro lugar para viver”, disse o cientista.

Foguete movido à fusão nuclear pode levar homem à Marte em 30 dias.


 A fusão nuclear, a fonte de energia que alimenta o sol e outras estrelas ativas, devem um dia impulsionar foguetes que levariam e trariam os seres humanos para Marte em 30 dias, segundo os pesquisadores.
Foguete movido à fusão nuclear pode levar homem à Marte em 30 dias
Foguetes movido à fusão nuclear são a promessa de resolver os problemas de longas viagens tripuladas. Cientistas da Universidade de Washington e de uma empresa de propulsão espacial chamada MSNW dizem que estão cada vez mais perto de criar um combustível viável para viagem para outros planetas.
“O uso de combustíveis de foguetes existentes é quase impossível para levar os seres humanos para muito além da Terra”, disse John Slough, um professor associado de aeronáutica e astronáutica. “Nós queremos criar uma fonte muito mais poderosa de energia no espaço que poderia eventualmente levar a fazer viagens interplanetárias de modo mais fácil.”
Motor de fusão nuclear
Estimativas anteriores descobriram que uma missão de ida e volta tripulada à Marte exigiria cerca de 500 dias. Slough, que é presidente da MSNW, e seus colegas, calcularam que um foguete alimentado por fusão faria uma expedição de ida e volta à Marte entre 30 e 90 dias.
A fusão nuclear ocorre quando o núcleo de dois ou mais átomos combinam, resultando em uma liberação de energia. O Sol e as outras estrelas convertem essa energia em luz, e o mesmo processo acontece em bombas de hidrogênio.
Mas usar a fusão nuclear para alimentar uma nave espacial tripulada requer um processo mais controlado e cuidadoso.
Os testes de laboratório de Slough e sua equipe sugerem que a fusão nuclear pode acontecer através da compressão de um tipo especial de plasma de alta pressão com um campo magnético. Um grão de areia desse material teria a mesma quantidade de energia do que todo o combustível de um foguete atual.
Para obter esse combustível para a propulsão de um foguete à Marte, a equipe diz que um poderoso campo magnético poderia ser usado para formar grandes anéis de metal (provavelmente feitos de lítio) para recolher todo o material do plasma, comprimindo-o a um estado de fusão, mas apenas por um alguns microssegundos. A energia liberada iria aquecer e ionizar o reservatório de metal formado pelos anéis esmagados. O metal quente e ionizado seria disparado para fora do bocal do foguete, à uma velocidade elevada. Repetir este processo a cada minuto irá impulsionar a nave espacial, dizem os pesquisadores.
Slough disse que o projeto é bastante simples. O próximo passo do trabalho da equipe é combinar cada um dos testes isolados que já foram concluídos com êxito em um experimento final que produz a fusão utilizando esta tecnologia. [Space]

Trocando a senha pelo cmd sem precisar da senha atual

Hoje ensinarei sobre como trocar a senha de um windows com o pompt de comando ou cmd quando se tem acesso ao computador  ou se o computador estive logado você vai poder modificar a senha para a que você quiser.

primeiro passo:

Digite no campo pesquisar no menu iniciar do windows "cmd" e o execute como administrador.


Segundo passo:

 Digite no cmd "net user" (sem as aspas) para que você possa saber o nome do computador.


terceiro passo:

 Após você saber o nome  é só digitar no novo comando na cmd "net user "coloque o nome do computador entre estas aspas" *" (sem aspas)
 Após isso aparecera um comando para que você coloque a nova senha do seu computador, não aparecera a senha é só colocar as duas vezes e pronto você mudou a senha do computador e pode usa-lo.