PARTES DO CORPO QUE PERDEREMOS COM O TEMPO

Com o tempo todas as espécies evoluem, ou seja, mudam suas características gênicas. A teoria da evolução foi elaborada por Charles Darwin, depois de longos anos de estudo. O homem, como todos os animais, evoluiu ao longo da história e algumas partes do corpo .tornam-se desnecessárias. Nesse artigo abordaremos algumas partes do corpo que não utilizamos mais, e que ao longo dos milhões de anos, deixarão de existir.

1- O dedo mindinho do pé

O dedo mindinho atualmente perdeu sua principal função, que era garantir equilíbrio. Com o tempo ele reduziu de tamanho e hoje a maior parte das suas funções é desempenhada pelo dedão do pé.

2- Os dentes do siso

Quem nunca sofreu com esses dentes? Os dentes do siso ou terceiros molares são aqueles dentes do final da nossa arcada dentária, que nos ajudavam bastantes nos primórdios, quando nos precisávamos mastigar carne crua, ossos, raízes, entre outros alimentos rústicos. Atualmente, não precisamos deles e com o tempo, eles devem sumir.

3-Apêndice

O apêndice tem como função digerir a celulose. Mas isso só funciona com herbívoros, animais como nós que nos alimentamos de tudo, não precisam disso, pois conseguimosos nutrientes de outra forma, Atualmente, ele não possui função definida, exceto a apendicite.

4-Cóccix

O cóccix é a parte final da coluna vertebral e compõe a cauda, no passado era uma das partes mais importantes do corpo. Atualmente, ele perdeu a importância e só cresce até a 8ª semana de vida.

5-Músculos eretores do pêlo

Antigamente, quando o homem não usava roupas, nossa ‘pelagem’ era mais espessa e esse músculos eriçavam os pelos em situações de frio, medo, etc. Atualmente, eles perderam sua função, e provavelmente irão pra “lixeira”.

6-Músculo palmar

Antigamente, era usado nas escaladas. Hoje, a maioria não pratica escalada e temos objetos para nos auxiliarmos. Cerca de 11% da população mundial já não o tem no corpo.

7-Costelas do pescoço

Essas são das mais antigas do corpo, resquícios da Era dos Répteis. Cerca de 1% da população ainda os possui.